Você começa a faculdade, passa o primeiro ano digerindo inúmeras informações e, na maioria das vezes, não consegue absorver tudo que é passado nesse início como futuro publicitário, o que é naturalmente compreensível. Afinal, você escolheu uma profissão que possui inúmeras áreas de atuação.

Então vem o segundo ano e as escolhas ficam mais claras. Alguns estudantes já conseguem definir que área seguir e, com isso, vem a busca pelo primeiro estágio. O objetivo é basicamente o mesmo: vivenciar na prática, no dia a dia, o que é aplicado na teoria.


Você acabou de montar seu primeiro portfólio e nem acredita quando lê: "Agência Odisseu procura estagiário para direção de arte. Enviar currículo e portfólio para ehumacilada@agenciaodisseu.com.br". É a vaga dos sonhos para quem está começando! Você rapidamente abre o browser e digita "www.agenciaodisseu.com.br" para conhecer um pouco da agência e... Opa! "Página não encontrada"? Bom, você manda o e-mail. Horas depois chega a resposta agendando a entrevista. Você conhece a agência e conversa com um dos donos. A vaga aparentemente parece uma boa. Agora, é só aguardar.
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Muitos universitários, no início de suas trajetórias na área da publicidade, possuem várias dúvidas em relação ao mercado, a famosa “Era do Dá”. Baseando-se nesse mote, o publicitário Cibar Ruiz esclareceu várias questões levantadas por futuros profissionais: “Dá para arranjar estágio?”, “Dá para sobreviver com propaganda?”, entre outras. Para todos os questionamentos, a resposta de Cibar é uma só: “Dá, dá, dá.”.


om mais de trinta anos de experiência e tendo passado por agências do exterior e pelas principais agências do Brasil, Cibar pôde falar com propriedade que na publicidade tudo “dá”, desde que você tenha foco no desenvolvimento de uma boa ideia. Essa ideia deve ser capaz de despertar sentimentos e surpreender pela criatividade.


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A oito andares do térreo, esteja aberta ou fechada, lá está a porta, logo ao final do corredor. A placa diz: “Agência de Publicidade”. Você tem um objetivo (solicitar um serviço). Mas logo vem a pergunta: “O que eu faço?”.

Sei que deve estar pensando: “É muito fácil falar quando não é você quem não conhece esse lugar e nem aqueles que interpretarão o pedido”. E então você entra.

Sente-se num misto de acanhamento e dúvida. A sala é relativamente grande para o montante de “futuros publicitários” ali presente. A luz do sol e a vista do céu te dão algum aconchego em meio ao misto de sensações em que você está inserido. Ou então, no caso de chuva... Bem, você irá se sentir como se estivesse em casa num dia chuvoso.

Permanece o seu objetivo e você ainda se pergunta como, quando e por onde começar. Eis que um dos que estão ali presentes se levanta e dirige-se a você: “Olá, tudo bem? Posso ajudar?”. O papo começa, mas pode ficar tranquilo que aqui ninguém morde.

Um riso aqui, uma pergunta ali, uma sugestão acolá... E as sensações se vão (exceto o aconchego. Aliás, você já começa a se familiarizar com o ambiente). Até porque estamos aqui para que você fique à vontade.
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Na noite de ontem, 31, aconteceu o FestVideo 2010 em Ribeirão Preto, São Paulo. O evento que é considerado como o "Oscar do interior paulista", completou 20 anos e tem por objetivo premiar peças que são veiculadas somente no interior do estado. Inicialmente só poderiam participar do FestVideo comerciais de São Paulo, exceto capital, mas agora agências e produtoras de outros estados também podem concorrer ao prêmio.

O cerimonial da premiação aconteceu no Theatro Pedro II, o 2º maior teatro de ópera do país. A noite começou com uma maravilhosa apresentação do grupo Cia. Minaz, com temas do musical "Hair", o que já adiantava que iria acontecer uma grande cerimônia com uma organização perfeita e uma dupla de apresentadores que dispensam comentários, Bob Floriano e Patrícia Penteado.


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No último dia 30, parte dos novos integrantes da equipe, participou do 19º Fórum de Debates da APP realizado no Grupo de Mídia em São Paulo. O tema: “Brasil: Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016! Você está preparado?"


Um dos assuntos abordados foi que o Brasil era um país "fechado", ainda rotulado como "terceiro mundo". Um lugar onde não se via a possibilidade de haver internacionalização. Por conta disso surgiu um dos questionamentos de Maurício Magalhães: Será que temos vocação? E com isso destacou que eventos dessa grandiosidade sempre deixam saldos positivos e negativos. Foi abordado também questões sobre licenciamento de marcas, entretenimento/lazer, planos/cotas e cobertura jornalística. O fórum terminou com um debate entre o público e os profissionais convidados.

Acreditamos que nosso pais tem competência sim, para estar a frente desses dois grandes eventos esportivos. O Brasil já teve oportunidades de mostrar sua competência em eventos a nível internacional. O próprio Carnaval é um grande exemplo. Além dos Jogos Pan Americanos de 2007 no Rio de Janeiro, Fórmulas Indy e F1. Claro que existe um longo caminho a ser percorrido, tudo tem que ser muito bem trabalhado e estudado antes, para que não aconteçam os erros dos eventos anteriores. O esforço deve ser de todos. O sucesso de 2014 e 2016 será de extrema importância, não só para a imagem do Brasil, mas como para a economia do nosso país.
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A publicidade, além de encantar e envolver tem como principal meta vender um produto, isso é óbvio. E para vender e conquistar, o consumidor usa de certos artifícios com o objetivo de que o produto seja bem visto e convença o consumidor a adquiri-lo.

É assim como nos contos: o encanto está prestes a ser quebrado, porque está sendo analisado um projeto de Lei, criado pelo deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que propõe que toda imagem publicitária manipulada com Photoshop traga um aviso de advertência.

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Na última quinta-feira, 25, a equipe da AUPP participou do Ciclo de Palestras Contribuição Profissional 2010, promovido pela APP de São Paulo. A palestra da noite foi com José Henrique Borghi, co-presidente e diretor de criação da agência Borghierh/Lowe.

Borghi, que foi o vencedor do prêmio Contribuição Profissional 2009 na área de criação, falou que nós devemos entender o consumidor no momento de criar e ter a consciência que este está sempre em transformação. Para ilustrar bem o assunto, Zé Henrique usou como exemplo o público adolescente. Deixou claro que devemos sair dos modelos de vendas conceituais, que o consumidor está em busca de um conteúdo por trás da venda, de algo a mais que chame a atenção dele e citou que o humor é uma das maneiras mais eficientes de vender.

Muitas campanhas atuais estão surpreendendo, pois a ideia tem vida além da mídia. Isso faz com que as pessoas compartilhem a mensagem com outros indivíduos através de sites e redes sociais.
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Quando estamos na faculdade, aprendemos que a agência é dividida em departamentos onde cada um faz a sua parte. Mas como as áreas estão cada vez mais unificadas, na prática as coisas estão mudando. Hoje, para quem quer entrar em uma agência, é importante que além de dominar a sua área você tenha noção das outras. E que seja criativo mesmo não sendo da criação.

Se você, por exemplo, é mídia, dê sugestões de novos formatos; se é atendimento, inove para conquistar os clientes; e assim por diante. O que importa é que você veja além do que os seus olhos enxergam: saia da mesmice, crie, surpreenda e destaque-se. O mercado está muito concorrido para você ficar dentro de um cubo, seguindo paradigmas.

E por que estamos falando isso? Como vocês já sabem, segunda-feira (22) aconteceu o processo seletivo da agência. E entre as questões existia uma específica sobre criatividade, não sobre criação. Onde havia uma imagem (abaixo) que deveria ser interpretada de forma criativa.

E por que estamos falando isso? Como vocês já sabem, segunda-feira (22) aconteceu o processo seletivo da agência. E entre as questões existia uma específica sobre criatividade, não sobre criação. Onde havia uma imagem (abaixo) que deveria ser interpretada de forma criativa.

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